sexta-feira, 5 de dezembro de 2008

Manifesto do amor interrompido

A partir deste momento, eu tomarei vergonha na cara.
Não perderei mais meu precioso tempo, pensando em tua insignificante pessoa. Terei coragem para todo e qualquer rompimento (falo em nome do amor). Que nada, nem ninguém sofra em tuas maquiavélicas mãos, que ninguém mais seja vítima do teu egoísmo. Considere teu sadismo anulado aqui. Que teu narcisismo corrompa de vez tua índole, te levando à insanidade. Fecho agora com três gotas de meu sangue. Nem que eu sofra a dor de mil partos, jamais deixarei novamente alguém como tu, roubar minha paz.

AMÉM!

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