sábado, 9 de julho de 2011

Sobre aquela relação

Então sobre aquela relação que se estabeleceu... naquele momento inoportuno, com uma das partes despreparada. É um duo nada convencional, que foge a regra de tudo o que a sociedade se vangloria como concreto.
Nada mais é do que o famoso habitual: começa na boca e termina nos genitais... assim como todo mundo. Então por que o exagero?
E permanece a velha sina medieval, até porque o ser humano sempre foi meio retrô. É de costume, a vó  pensava assim e aquilo se propaga até hoje. Dá muito trabalho mudar, abrir a mente consiste em um árduo esforço.
Tenham em mente que os iguais também se atraem e se completam, mesmo sendo diferentes em personalidade.
Mas não adianta, aquele olhar repressor ainda pousa sobre as mãos unidas.
Depois desta constatação, só resta continuar a começar na boca e terminar nos genitais, ocultando-se do cenário inquisidor deste universo de hipócritas.

2 comentários:

Mente Pensante disse...

um fato: dizer que as pessoas são "únicas" não da a elas a mesma característica, tornando-as iguais?
Pois saiba, a lei diz "os opostos se atraem", e a própria ciência nos ensina isso usando materiais iguais, porém, com cargas diferentes.
Conclusão? A casca é a mesma, os instintos são os mesmo: nascemos, morremos; mas não é ai que encontramos nosso fim.
Nos tornamos nós mesmos tendo como partida o que sentimo, e é isso que nos difere das maquinas.
Amo o fato de saber que tu AMA, e se é isso que te faz feliz, que seja!
Como levará isso, ou como aceitaram não interessa. Acha teu porto seguro, e se o mundo resolver desabar, é nele que tu terás proteção.
E prometa-me: jamais, virara um robô de comando, levado por aparências e hipocrisia.

Amei te texto guria! :)

Mente Pensante disse...

um fato: dizer que as pessoas são "únicas" não da a elas a mesma característica, tornando-as iguais?
Pois saiba, a lei diz "os opostos se atraem", e a própria ciência nos ensina isso usando materiais iguais, porém, com cargas diferentes.
Conclusão? A casca é a mesma, os instintos são os mesmo: nascemos, morremos; mas não é ai que encontramos nosso fim.
Nos tornamos nós mesmos tendo como partida o que sentimo, e é isso que nos difere das maquinas.
Amo o fato de saber que tu AMA, e se é isso que te faz feliz, que seja!
Como levará isso, ou como aceitaram não interessa. Acha teu porto seguro, e se o mundo resolver desabar, é nele que tu terás proteção.
E prometa-me: jamais, virara um robô de comando, levado por aparências e hipocrisia.

Amei te texto guria! :)