quarta-feira, 28 de janeiro de 2009

Sangue nas veias




S enhor que me fita pelo canto do olho
A viva minha sede e meus delírios, que o outro
N egou de forma tão fria...
G élida a alma que deixou para trás sentimento tão
U nipotente... Há de ter alguém que lhe seja o
E spelho, o qual refletirá sua fraqueza

N as mesmas proporções que
A lgemou um coração, pagará com o que mais teme: o despertar de um
S entimento verdadeiro... que lhe comerá as entranhas...

V enha senhor que me fita pelo canto do olho...
E ntre em minha vida e deixemos de lado este vil Ser
I mprestável para o amor e errôneo auto-suficiente.
A inda faremos amor de tal maneira... que ele escute nossos gemidos e
S uspiros... criando assim uma sensação de culpa e incapacidade...


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